Sucesso da Televisa retorna ao ar e reacende a paixão do público por drama, traição e barraco
Prepare-se: uma das personagens mais inesquecíveis da televisão está de volta para dominar as tardes do SBT. A partir de 4 de agosto, Rubi, a novela mexicana que fez o Brasil parar em 2005, retorna ao ar substituindo A Usurpadora no horário das 14h50. E como sempre, promete causar muito.
Com uma trama recheada de ambição, traições e reviravoltas, Rubi não é apenas mais uma reprise. É um fenômeno que se recusa a ser esquecido.
Interpretada por Bárbara Mori, Rubi é a personificação do desejo pelo poder. Ela é bela, inteligente e, acima de tudo, extremamente perigosa. Vinda de uma origem humilde, ela usa todas as armas à sua disposição para ascender socialmente — mesmo que isso signifique destruir tudo e todos ao seu redor.
Engana-se quem pensa que Rubi é só uma vilã qualquer. Ela é complexa, apaixonante e, muitas vezes, até compreensível. O público a ama justamente por isso: por ser humana em meio a seus erros, e corajosa diante de seus desejos mais profundos.
Um retorno estratégico
O SBT não escolheu Rubi à toa. O canal aposta no poder da nostalgia combinada com intensidade emocional para manter sua audiência firme no bloco Novelas da Tarde.
A trama, que já foi reprisada em 2006, 2013 e 2017, teve excelente desempenho em todas as suas exibições. Seja na TV aberta ou por assinatura, a novela sempre conquista uma legião de novos fãs — e reacende a chama dos antigos.
Dessa vez, a emissora quer repetir a fórmula de sucesso de A Usurpadora, que também movimentou as redes sociais com memes, cenas icônicas e muita repercussão.
No centro do enredo está o famoso triângulo amoroso entre Rubi, o médico Alessandro (Eduardo Santamarina) e o empresário Heitor (Sebastián Rulli). É nesse conflito que o telespectador mergulha em uma montanha-russa de sentimentos.
Enquanto Rubi joga com os corações dos dois homens, o público assiste, chocado, à destruição de amizades e relações. Cada capítulo traz uma virada, uma mentira descoberta ou uma nova manipulação.
Por que Rubi é tão boa?
Além da atuação magnética de Bárbara Mori, a novela tem uma série de ingredientes que a tornam viciante:
Personagens com profundidade emocional
Conflitos morais bem explorados
Romance proibido
Reviravoltas inesperadas
Barracos memoráveis dignos de gif e meme
Rubi não é uma novela que passa despercebida. Ela deixa marcas. E isso explica por que o público pede sua volta sempre que o SBT menciona reprises.
Impacto além da TV aberta
Vale lembrar que Rubi também foi sucesso na TV paga, com exibições no canal TLN Network em 2011 e 2014. Mesmo anos após sua estreia, ela continua sendo tema de discussões nas redes sociais, fóruns de novelas e páginas de fãs.
Inspirada na HQ de Yolanda Vargas Dulché, a trama aborda temas ainda extremamente atuais, como:
A busca pelo status social
A fragilidade dos laços afetivos diante do poder
A eterna disputa entre amor e ambição
Rubi é atemporal — e esse é um de seus maiores trunfos.
SBT aposta alto
Com a saída de A Usurpadora, outra vilã lendária, o SBT mantém a tradição de novelas poderosas na faixa da tarde. Rubi não chega para preencher espaço, mas para tomar o trono.
A emissora sabe que, com ela, não há meio-termo: ou você ama, ou você odeia — mas nunca consegue parar de assistir.
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